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TeleMedicina – A Última Fronteira

Depois da polêmica gerada nos últimos meses sobre a portaria do Conselho Federal de Medicina (CFM) que lançou de depois revogou a resolução que regulamenta a prática de Telemedicina no país, iniciou-se um debate sobre essa nova tecnologia e seu impacto nas relações entre médicos e seus pacientes.

Fato é que a Telemedicina é uma realidade há muito tempo presente em outros países. A ferramenta (em um conceito amplo) é utilizada em hospitais e planos de saúde de outros países do mundo como, por exemplo, EUA, Austrália e Inglaterra. Estudos locais apontam para resultados positivos e diminuição de custos.

Associação paulista defende telemedicina – Pesquisa da instituição mostra que 2,65% dos médicos de São Paulo utilizam tecnologia para atendimentos.

A tecnologia tem mudado a configuração do mundo e como as pessoas se relacionam com ele nos mais diversos setores, inclusive da saúde. O que poderia ser mais um fator para distanciar médicos e pacientes está, porém, revolucionando esse relacionamento, notadamente no que se refere ao uso da internet. É incontestável que ferramentas como WhatsApp e Skype, bem como o contato via e-mail, estão servindo para aproximar médico e paciente, o qual se sente mais bem assistido durante a fase pós-consulta. Não obstante, é necessário garantir a segurança das informações e o sigilo dos dados nessa forma de comunicação.

Os Gigantes estão chegando

Comprovando seu interesse crescente pela área da saúde, gigantes da tecnologia invadiram a conferência anual da Sociedade de Gerenciamento de Sistemas de Informação sobre Saúde (HIMSS, em inglês), que aconteceu em fevereiro na Flórida.

Desde algoritmos, até alto-falantes inteligentes, aplicativos de software na nuvem estão sendo incorporados em práticas médicas em todo o país. Somente executivos do Google participaram de mais de 20 painéis de discussão e apresentações.

Na conferência, a MDLIVE, uma das maiores provedoras de telemedicina do país, anunciou uma nova iniciativa para permitir que seus clientes provedores ofereçam visitas virtuais assíncronas – consultas nas quais o paciente envia uma gravação de seus sintomas e obtém um plano de prescrição ou tratamento. de um médico dentro de duas horas. As condições a serem cobertas pelo serviço incluem problemas comuns, como infecções sinusais e infecções do trato urinário.

A estratégia do Google para se tornar dominante no setor de saúde é investir ao máximo em inteligência artificial. “As tecnologias subjacentes de aprendizado e inteligência artificial são aplicáveis a todos os tipos de tarefas”, explica Greg Corrado, neurocientista que trabalha na empresa. De cara, uma das apostas é a Verify, uma startup interna que desenvolve um software para diagnosticar a retinopatia diabética, uma das causas mais comuns de cegueira. A mesma empresa está tentando descobrir também como monitorar as taxas de açúcar no sangue, enquanto desenvolve robôs cirurgiões capazes de aprender com cada intervenção que fazem. No fim, inteligência artificial vive de dados e hospitais têm uma imensa quantidade destes — soltos porém mal aproveitados. É aí que está o trabalho. “Tudo é sobre como gerenciar estes dados”, sugere Jessica Mega, chefe do departamento médico da startup. “Pode ajudar a evitar doenças.” O esforço não vem à toa. Saúde, na economia americana, representa a bagatela de 20% do PIB. “Seja Google, Microsoft, IBM ou Apple, todos estão vendo como participar”, conta John Moore, analista do setor na Chilmark Research.

Mas as possibilidades do uso da TeleMedicina vão além de consultas online. Seu uso já é uma realidade também em Telecirurgias, Telediagnóstico e Teleducação.

Ainda falta é estabelecer as regras de utilização dessa nova relação com o paciente e, acima de tudo, garantir que haja sempre humanismo e segurança em todo e qualquer atendimento. Mas não tenha dúvida: é questão de tempo, afinal os benefícios são notórios e todo mundo ganha, principalmente a sociedade, com serviços de saúde mais dignos e respeitosos. Pelo menos é o que esperamos todos.

                         (Hotmedia) Transmissão do primeiro curso sobre manipulação de células tronco em 2010.

A Hotmedia é pioneira em Telemedicina no Brasil desenvolvendo projetos na área de tele-educação desde 2009.  Atendendo clientes como a Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Cardiologia e o Ministério da Saúde entre outros desenvolvendo soluções especiais para a transmissão de exames e procedimentos cirúrgicos entre outros.

Para saber mais sobre projetos de telemedicina em Streaming, clique aqui.

  • Posted by Carlos Nunes
  • On 19 de abril de 2019
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